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José Antonio Klaes Roig, coordenador do
“Sou radicalmente contra o uso da tecnologia no ambiente escolar sem a presença do professor responsável pela turma. Há escolas que deixam os alunos a cargo de um técnico de informática no laboratório e o que acaba acontecendo é virar atividade recreativa, lúdica e não pedagógica”, comentou por e-mail.
Um dos exemplos que Roig cita é o uso softwares destinados à Educação de alunos com deficiência visual ou possibilidade de alunos surdos interagirem com ouvintes e assim melhorar o aprendizado.
"Essa máquina XO é tudo”
Talvez não seja apenas questão de melhorar as notas, mas de facilitar o aprendizado por alunos. E, nesse caso, melhor ainda que o computador seja adaptado às crianças. Tal particularidade distingue o laptop XO, que começou a ser distribuído no Brasil a partir do ano passado pela ONG One Laptop per Child (OLPC, “Um Laptop por Criança).
Esse computadorzinho tem empolgando pedagogos renomados, como a professora Léa Fagundes, da UFRGS, que ano passado recebeu homenagem da Unesco por seus métodos de aprendizagem baseados em tecnologias digitais. “Um aplicativo que todo mundo usa, é o Office, que não tem nada a ver com Educação, serve para escritório. [Com o XO] foi inventado um novo computador, feito só para Educação. É a máquina das crianças. Essa máquina é tudo!”, afirmou a pesquisadora em entrevista ao portal ARede.
Mas Léa Fagundes não poupa outros métodos de uso da informática, como o ClassMate, desenvolvido pela Intel, e o Mobilis. Ambos também são cogitados pelo MEC para uso nas escolas.
1 comentários:
Oi, Diogo, grato pela menção ao trabalho que desenvolvo no NTE Rio Grande. Como sempre gosto de comentar tecnologia é o meio, educação é o fim, embora algumas pessoas invertam essa rede lógica de pensamento, priorizando máquinas antes do educador e do aluno. Parabéns pelo blog. Um abraço.
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