Imprensa e manifestação de estudantes é coisa que geralmente não combina. Na reitoria ocupada da UFSC, jornalista não entra. E os figurões da imprensa local retrucaram: afirmando que sua equipe foi ameaçada enquanto trabalhava, Paulo Alceu, apresentador da Rede SC/SBT, disse que "quem faz protesto, quer se manifestar. Mas, pelo visto, esses estudantes só querem é baderna".
O tom da coluna de Moacir Pereira (que, aliás, já foi professor da UFSC) , do Diário Catarinense, também foi parecido, tratando o ato como violento, autoritário e como uma invasão. Os estudantes criaram um blog para responder.
Mas, provavelmente, nada pode ter irritado mais os estudantes que as matérias relacionando os atos com a UNE - como fez a Folha e meu professor Tambosi (que, de passagem, adora fazer a relação estudantes=UNE=PT=Lula). Enquanto isso, um cartaz na frente da reitoria invadida/ocupada trazia "A UNE não nos representa".
24 de ago. de 2007
Aliás...
Postado por
Diogo Honorato,
às
19:24
Marcadores: Políticas de Educação
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